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quinta-feira, 4 de julho de 2013

PÃES COM CHOURIÇO E AZEITONAS VERDES

O Verão chegou para ficar. O calor começa apertar e só apetece comer coisas leves, mas que sejam saborosas.
Depois de mais uma maravilhosa manhã de praia, que me retemperou a alma e o espírito, fui para a cozinha e resolvi fazer o que seria um petisco para o lanche e acabou por ser o jantar.



A receita é tão fácil de fazer, que acredito que todos vocês vão querer fazê-la e partilhá-la com a família, os amigos. Aqui vai a sua confecção:

Ingredientes Massa de Pão (dá para cerca de 20 pães)

  • 500gr farinha de trigo sem fermento
  • 30gr fermento em pasta (fermento de padeiro de padeiro em barra)
  • 30ml de azeite
  • 7gr de sal
  • 250ml de água
Ingredientes para o Recheio:

  • 1 chouriço (usei o corrente do Continente)
  • 100gr de azeitonas verdes recheadas com pimento às rodelas
  • orégãos qb

Modo de Confecção:

  1. Na batedeira juntar a farinha, o fermento, o sal e o azeite. Misturar tudo muito bem.
  2. Na velocidade mínima, bater cerca de 2 minutos os ingredientes.
  3. De seguida, adicionar a água em fio enquanto a massa continua a bater.
  4. Deixar bater cerca de 5 minutos até a massa se descolar das paredes da batedeira e estar homogénea.
  5. Colocar um sauté ao lume, adicionar um fio de azeite e deixar aquecer até estar bem quente.
  6. Deitar o chouriço cortado em meia lua, as azeitonas às rodelas e saltear. Temperar com orégãos.
  7. Retirar do lume e reservar.
  8. Na pedra mármore, tender impelos (bocadinhos de massa) com cerca de 50gr cada um.
  9. Rechear com o chouriço e as azeitonas,
  10. Colocar num tabuleiro polvilhado com farinha e levar ao forno a 180º cerca de 15 a 20 minutos, ou até ficarem dourados.
  11. Acompanhe com uma bebida fresca a seu gosto.





Bom apetite!!!!!


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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

PÁGINA OFICIAL DO FACEBOOK






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Novas surpresas prontas a serem reveladas.
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Obrigada a todos!!!!

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Creme de Abóbora com cogumelos


Ingredientes (para 6 pax )

Confecção

Elementos de Base
Abóbora
Cogumelos Paris
Manteiga
Natas
Caldo de galinha




Tempero
Sal 
Tomilho
Alecrim
Alho



Kg
Unidade
Kg
Litro
Litro





Qb
Qb
Qb
Qb




1,500
10
0,020
0,080
0,250


Preparação
Limpar a abóbora e dar golpes em cruz.
Temperar com sal, alecrim, tomilho e esfregar com alho.
Levar ao forno a 180º durante 45 minutos.
Retirar do forno e limpar o miolo.
Colocar uma panela ao lume com uma noz de manteiga, juntar cebola picada e deixar refogar. Adicionar o miolo de abóbora e o caldo de galinha. Deixar cozer e ligar com natas.
Saltear os cogumelos picados em azeite e tomilho.

Empratamento
Dispor o creme e os cogumelos no centro.




terça-feira, 16 de outubro de 2012

POSTAL ESPANHOL





Naquele Natal recebemos um postal com um lindo laranjal. Apenas dizia “Estas laranjas fazem os melhores biscoitos do mundo”. E esta é a sua história.
Na azáfama das últimas compras, entre o rebuliço de muitas mãos enfeitarem o pinheiro, não reparámos que um lindo postal, caído entre os jornais, ao lado do cadeirão do Avô, nos chamava.
Já deveria estar ali há alguns dias, sem que nenhum de nós, passasse os olhos por ele. Ou, se o víamos, não ligávamos. Era mais um, entre tantos, que eram colocados no beiral da lareira. Mais um, a desejar Feliz Natal. E pronto. Continuava ele, caído entre os jornais, ao lado do cadeirão do Avô.
Um dia, depois do jantar, sentá-mo-nos todos junto do Avô. Nos seus dedos esguios, dançava um postal, que na luz da lareira, ganhava vida. Que lindo Avô, gritámos em uníssono. Fez uma pausa, olhou-nos nos olhos, sorriu e com emoção começou a contar a história dos biscoitos de laranja.
Era ele, ainda uma criança como nós, e não gostava de fruta como nós também não. Mas tudo mudou com um simples mas lindo postal de Natal. Vinha de Espanha, onde morava a sua Avó. “Sei que não gostas de laranjas, mas estas são especiais. São grandes e bonitas, como tu um dia serás. Estas, foram plantadas com muito amor, e quando as provares, verás que digo a verdade. Elas, vão-te transformar e sentiras o que digo. Feliz Natal, Beijinhos Avó.” E, com esse postal, um saco cheio de laranjas acompanhar. Todas elas perfeitas no tamanho, delicadas na textura, brilhantes e vivas na cor e deixavam um perfume delicioso ao sair do saco. Esse dia, transformou-o para sempre. A sua mãe, pegava nas laranjas e fazia magia com elas.
Hoje, somos nós, que com um simples prato de biscoitos de laranja, que comemos sempre sentados à volta da lareira, nos deixa com vontade vezes sem conta, de ouvir aquela maravilhosa história do Postal de Natal. E, o Avô, nunca se cansou de a contar.
E, todos os natais, ansiávamos por aquele postal com um lindo laranjal. Não era Natal, sem o Postal!

domingo, 14 de outubro de 2012

BISCOITOS COM HISTÓRIA


Existe sempre uma história por detrás de tudo o que se faz, e com os biscoitos foi o que aconteceu.
O cheirinho que eles deixam na cozinha, que se espalha pela casa toda e que com mestria entra no nosso coração, deixa-nos com água na boca e vontade de os devorar sofregamente.
Recordo-me de ver a Avó de volta dos biscoitos, do amor que punha em cada fornada acabada fazer e que quando saiam, íamos enfeitiçados a correr à cozinha. Muitas mãos pequeninas a querer pegar no maior número de biscoitos e cada um num cantinho da casa, deliciar-se com aquela obra-prima da Avó.
O nosso tempo era regido por aqueles biscoitos mágicos e coloridos.
Hoje, resolvi dar vida a esse ritual e partilhar a história de cada biscoito.




Estas caixinhas alegram o coração de quem as recebe.



Nada como o aroma intenso e quente da canela, para nos deixar bem dispostos.



Nada como uns belos morangos que nos fazem querer mais do que um.



Os biscoitos de limão faziam-nos voar escada acima para depressa os podermos provar.



As laranjas mágicas que a Avó transformava em pequenas maravilhas.


Por apenas 3,5€ cada caixinha, um coração alegra-se quando a abre. 
Façam as suas encomendas, para tornar o Natal daqueles que mais ama, mais doce ainda.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

SERÁ QUE SEI ESCREVER?





Almejar a arte da escrita como os Grandes Poetas fizeram é uma utopia para mim.
Humildemente baixo a cabeça e reconheço que sou apenas aprendiz e não mais do que isso.
Mas, é nesta condição de aprendiz, que cresço e sou feliz.
Regozijo com as palavras e as formas que elas vão ganhando e, que soltas pelo papel, escrevem o que lhe apetece. Eu, apenas seguro na pena que tem vida própria.
Vou juntando as palavras, tal como junto as cores. Não sei o resultado final, mas a esperança de que algo dali sairá. O resultado não é o que me importa, mas a felicidade do meu coração.
E isto sim é como eu brinco.
Poderia começar com umas palavras soltas, talvez bonitas, outras menos coloridas, que quem as ouve, vai amá-las da mesma forma.
Para um coração palpitante, não fazendo caso da idade, o olhar é o seu primordial alimento. Com ele, vemos o mundo como um dia os Poetas o viram.
Cada palavra é um novo olhar, uma nova descoberta, de uma tão grande panóplia de sensações, que sorvemos até à última gota. Como se dela, dependesse a nossa sobrevivência.
O dom da palavra é usufruto de todos nós. Basta apenas usar uma gota, que depressa todos nos tornamos poetas. Não precisamos de ser bons ou dominar a sua arte. Suficiente, é aquele que põe no que faz, o seu coração. Vê com ele, o mundo que se abre diante de si.
As barreiras são meros objectos que são ultrapassáveis durante a nossa caminhada.
Uma mesma língua é escutada por todos, mas só alguns a ouvem. E, esses são possuidores da eterna sapiência.

Podia ficar toda uma eternidade a escrever, mas confesso que não estou inspirada e a pena teima em não avançar.
Dar-lhe-ei tréguas e quem sabe, com um novo dia, o coração ouça o que teimou em não escutar hoje…. J

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

PENSAMENTOS PARA SEMPRE


  1. Todos nós tomamos diferentes trilhas na vida. Mas não importa onde vamos, aproveitamos um pouco de cada uma delas em toda a parte – Tim Megrew

  1. Segure um verdadeiro amigo com ambas as mãos – Provérbio Nigeriano


  1. A nossa vida vale aquilo que nos custou em esforço – François Mauriac

  1. Deve-se ter o hábito de procurar a verdade das coisas pequenas, de outra maneira vir-se-á a perde-las nas grandes – Voltaire


  1. Cada um recolhe o fruto das suas palavras e alimenta-se daquilo que elas produzem – Salomão

  1. Uma palavra dita a tempo, é tão preciosa como maçãs incrustadas a prata – Salomão

  1. Quando amares alguém e souberes que esse alguém está pronto para aprender a crescer, solta-o e deixa-o ir em liberdade – Richard Bach

  1. O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá – Madre Teresa de Calcutá

  1. O amor é um som que reclama eco – Júlio Dinis

  1. O amor é a mais forte das paixões, porque ataca simultaneamente a cabeça, o coração e os sentidos – Voltaire

  1. O amor verdadeiro começa quando nenhuma retribuição se espera – Saint-Exupéry

  1. A suprema felicidade da vida é ter a convicção que somos amados – Victor Hugo